Nos últimos anos, o Brasil tornou-se líder mundial em transtorno de ansiedade e depressão. Porém, a cultura do aprendizado exaustivo ainda é presente nas Universidades Públicas e Privadas. Dentro desse contexto, alguns cursos seguem o mesmo estereótipo por décadas como o curso de Arquitetura e Urbanismo que, quanto mais se executa atividades acadêmicas e menos usufrui de sua vida pessoal, segue como sinônimo de um bom aluno e obviamente, excelente futuro profissional. A exigência de criatividade constante, execução de trabalho perfeito, competição entre colegas, críticas e julgamentos de profissionais e clientes, preocupação com projetos em andamentos seguido de prospecção de novas parcerias, entre outros, afeta a saúde mental dos profissionais e estudantes de arquitetura que já se expõem a essa rotina desde a faculdade. É possível encontrar o equilíbrio dentro dessa área tão exigente e estressante?